O ministro Dos Direitos Humanos e Cidadania, Silvio Almeida, expressou agradecimentos à pesquisadora
A antropóloga Adriana Dias, uma das maiores referências em pesquisa sobre o neonazismo e extrema-direita no Brasil, morreu neste domingo (29). Ela também era cientista social e foi referência na luta pelos direitos das pessoas com deficiência.
Adriana também colaborou com o grupo de transição de direitos humanos do novo governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). A pesquisadora lutava contra um câncer.
Ao longo de sua carreira, Adriana publicou diversos trabalhos sobre as organizações de extrema-direita no país. Em 2021, descobriu uma carta do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) publicada em sites neonazistas.
Ao longo de sua carreira, Adriana publicou diversos trabalhos sobre as organizações de extrema-direita no país. Em 2021, descobriu uma carta do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) publicada em sites neonazistas.
O texto havia sido enviado por Bolsonaro aos sites extremistas em 2004, quando ainda era deputado. Em suas descobertas, a pesquisadora conseguiu identificar mais de 300 células extremistas organizadas no país.
O Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania publicou nota de pesar pelo falecimento de Adriana. No texto, o ministro Silvio Almeida expressa sua homenagem em agradecimento ao trabalho da pesquisadora e presta solidariedade à família.
“Cientista, pesquisadora e doutora em Antropologia Social pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Adriana foi uma mulher com deficiência de referência para nós e nos estudos sobre neonazismo. Aguerrida ativista pelos direitos humanos, colaborou na efetiva denúncia de ações nazistas no Brasil. Expressamos aqui nossa homenagem em agradecimento a essa grande mulher, e enviamos nossos sentimentos à família”, escreveu Silvio, em comunicado do Ministério.
O Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania publicou nota de pesar pelo falecimento de Adriana. No texto, o ministro Silvio Almeida expressa sua homenagem em agradecimento ao trabalho da pesquisadora e presta solidariedade à família.
“Cientista, pesquisadora e doutora em Antropologia Social pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Adriana foi uma mulher com deficiência de referência para nós e nos estudos sobre neonazismo. Aguerrida ativista pelos direitos humanos, colaborou na efetiva denúncia de ações nazistas no Brasil. Expressamos aqui nossa homenagem em agradecimento a essa grande mulher, e enviamos nossos sentimentos à família”, escreveu Silvio, em comunicado do Ministério.
Fonte: O GLOBO
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