Eleição de 2020, que registrou a maior participação popular desde 1900, foi centrada em temas como o impacto da pandemia de Covid-19 e os protestos antirracistas causados pela morte de George Floyd
Foi a primeira vez desde a eleição de 1992 que um presidente não foi reeleito, e a recusa de Trump em reconhecer o resultado mergulhou os EUA em uma crise institucional sem precedentes em sua História recente.
Os temas da campanha eleitoral incluíram o impacto da pandemia de Covid-19, que deixou mais de dois milhões de mortos no país, além de protestos antirracistas causados pela morte de George Floyd, em maio daquele ano.
Os temas da campanha eleitoral incluíram o impacto da pandemia de Covid-19, que deixou mais de dois milhões de mortos no país, além de protestos antirracistas causados pela morte de George Floyd, em maio daquele ano.
A eleição registrou a maior participação popular desde 1900: a chapa Biden-Kamala Harris atingiu a maior quantidade de votos na história do país, superando os 81 milhões; Trump, com 74 milhões, se tornou o segundo presidenciável mais votado da história.
Em 2020, Trump candidatou-se à reeleição e em março daquele ano atingiu a quantidade de delegados necessária para ser nomeado o candidato republicano para disputar a Presidência.
Em 2020, Trump candidatou-se à reeleição e em março daquele ano atingiu a quantidade de delegados necessária para ser nomeado o candidato republicano para disputar a Presidência.
Na oposição democrata, as primárias contaram com dezenas de candidatos relevantes e, em abril de 2020, Biden se converteu no presumível candidato do partido com a desistência do senador Bernie Sanders. Biden então escolheu Harris como sua vice, tornando-a a primeira mulher negra a concorrer ao cargo por um grande partido.
Nesta terça, o presidente — que caso seja eleito terminará o segundo mandato aos 86 anos — fez o anúncio em um vídeo compartilhado nas redes sociais às 6h (7h no Brasil), como fez há quatro anos. Na gravação, o presidente retrata a disputa eleitoral como uma batalha contra a extrema direita, dizendo entre as entrelinhas que mais quatro anos são necessários para solucionar as tensões e a polarização americana.
— Quando me candidatei para presidente há quatro anos, disse que estávamos em uma batalha pela alma dos EUA. E ainda estamos — disse ele na gravação, que começa com imagens do ataque ao Capitólio em 6 de janeiro. — O dilema com o qual nos deparamos agora é se nos anos adiante teremos mais ou menos liberdade. Não é hora de ser complacente. É por isso que concorro à reeleição.
Agora, Biden e Trump, os candidatos presidenciais mais velhos já nomeados por seus partidos, terão que vencer a nomeação em suas respectivas legendas.
Para ser nomeado, Biden enfrentará democratas como a guru de autoajuda e líder espiritual Marianne Williamson, já anunciou sua candidatura no começo do ano, após uma campanha malsucedida em 2020; e Robert Kennedy Jr., filho do senador Robert F. Kennedy, assassinado em 1968, e sobrinho do ex-presidente John F. Kennedy.
Fonte: O GLOBO
Nesta terça, o presidente — que caso seja eleito terminará o segundo mandato aos 86 anos — fez o anúncio em um vídeo compartilhado nas redes sociais às 6h (7h no Brasil), como fez há quatro anos. Na gravação, o presidente retrata a disputa eleitoral como uma batalha contra a extrema direita, dizendo entre as entrelinhas que mais quatro anos são necessários para solucionar as tensões e a polarização americana.
— Quando me candidatei para presidente há quatro anos, disse que estávamos em uma batalha pela alma dos EUA. E ainda estamos — disse ele na gravação, que começa com imagens do ataque ao Capitólio em 6 de janeiro. — O dilema com o qual nos deparamos agora é se nos anos adiante teremos mais ou menos liberdade. Não é hora de ser complacente. É por isso que concorro à reeleição.
Agora, Biden e Trump, os candidatos presidenciais mais velhos já nomeados por seus partidos, terão que vencer a nomeação em suas respectivas legendas.
Para ser nomeado, Biden enfrentará democratas como a guru de autoajuda e líder espiritual Marianne Williamson, já anunciou sua candidatura no começo do ano, após uma campanha malsucedida em 2020; e Robert Kennedy Jr., filho do senador Robert F. Kennedy, assassinado em 1968, e sobrinho do ex-presidente John F. Kennedy.
Fonte: O GLOBO
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