Recém-criado, Bow-e está chegando a todos os municípios do Estado
O grupo Bolt, que tem entre seus principais negócios uma comercializadora de energia, está expandindo seu recém-criado braço de energia limpa por assinatura voltado a pequenos consumidores, de comércios a residências.
Batizado de Bow-e, o serviço, que começou por Minas Gerais e São Paulo, está chegando a todos os municípios do Rio, abrangendo as áreas de concessão de Light e Enel. A meta é atingir 15 mil clientes em poucos meses.
Ao contratarem os serviços da Bow-e, os consumidores obtêm um desconto de cerca de 15% na conta de luz. Isso porque a companhia constrói usinas de energia solar ou compra eletricidade gerada por pequenas hidrelétricas ou usinas de biogás e a injeta no sistema em nome do cliente, conseguindo um abatimento na fatura.
O filão é conhecido como “geração compartilhada”, permitida pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) desde 2015. Na modalidade, em vez de colocar painéis solares no próprio telhado — o que exige custos elevados de instalação e manutenção —, o consumidor “compra” energia gerada nas chamadas “fazendas solares”, por exemplo.
No Rio, as primeiras fontes da Bow-e serão mesmo de energia solar. (Por questão regulatória, a geração tem que ser feita na área da concessionária). Haverá projetos em municípios como Três Rios, Valença e Petrópolis. A maior usina solar será em Japeri, na Baixada Fluminense, com 5 MW (megawatts) de capacidade e custo de R$ 30 milhões.
O orçamento total para a primeira leva de usinas no Rio, aliás, será de R$ 72 milhões. O investimento será feito junto com parceiros locais — como indústrias que ficarão com parte da energia gerada.
— No Rio, estamos falando de 25 MW de potência instalada, o equivalente ao consumo de 15 mil famílias. Acredito que há demanda para suprir essa oferta em poucos meses — conta Renato Zebral, diretor de novos negócios da Bolt.
Recém-criada, a Bow-e tem cerca de 3 mil clientes hoje, a maioria pequenos comerciantes. Mas a meta é atingir 100 mil até o fim do ano:
— O objetivo é estar conectado a todas as concessionárias do Brasil. Até julho, estaremos em 11, abrangendo nove estados.
Fonte: O GLOBO
Ao contratarem os serviços da Bow-e, os consumidores obtêm um desconto de cerca de 15% na conta de luz. Isso porque a companhia constrói usinas de energia solar ou compra eletricidade gerada por pequenas hidrelétricas ou usinas de biogás e a injeta no sistema em nome do cliente, conseguindo um abatimento na fatura.
O filão é conhecido como “geração compartilhada”, permitida pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) desde 2015. Na modalidade, em vez de colocar painéis solares no próprio telhado — o que exige custos elevados de instalação e manutenção —, o consumidor “compra” energia gerada nas chamadas “fazendas solares”, por exemplo.
No Rio, as primeiras fontes da Bow-e serão mesmo de energia solar. (Por questão regulatória, a geração tem que ser feita na área da concessionária). Haverá projetos em municípios como Três Rios, Valença e Petrópolis. A maior usina solar será em Japeri, na Baixada Fluminense, com 5 MW (megawatts) de capacidade e custo de R$ 30 milhões.
O orçamento total para a primeira leva de usinas no Rio, aliás, será de R$ 72 milhões. O investimento será feito junto com parceiros locais — como indústrias que ficarão com parte da energia gerada.
— No Rio, estamos falando de 25 MW de potência instalada, o equivalente ao consumo de 15 mil famílias. Acredito que há demanda para suprir essa oferta em poucos meses — conta Renato Zebral, diretor de novos negócios da Bolt.
Recém-criada, a Bow-e tem cerca de 3 mil clientes hoje, a maioria pequenos comerciantes. Mas a meta é atingir 100 mil até o fim do ano:
— O objetivo é estar conectado a todas as concessionárias do Brasil. Até julho, estaremos em 11, abrangendo nove estados.
Fonte: O GLOBO
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