Presidente comunicou o criador do evento, Apóstolo Estevam Hernandes, que não poderá estar presente; Benedita da Silva e Jorge Messias devem representá-lo
O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), é o principal nome político esperado no evento evangélico Marcha para Jesus, que acontece em São Paulo, nesta quinta-feira. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o ex-chefe do Executivo, Jair Bolsonaro, optaram por não participar da celebração. O prefeito da capital paulista, Ricardo Nunes, que está em viagem para a França, também será outra baixa.
A previsão é de que o governador chegue no evento às 14h30 e discurse. A caminhada está marcada para começar às 10h.
Após ser chamado para a marcha, Lula (PT) enviou uma carta ao idealizador do evento, o apóstolo Estevam Hernandes, agradecendo o "honroso convite", mas já avisando que não iria. O presidente e a a primeira-dama Rosângela da Silva, a Janja, vão passar o feriado de Corpus Christi na Bahia, na Base Naval de Aratu, conhecida como `Praia dos Presidentes`.
Ainda de acordo com o chefe do Executivo, a deputada federal Benedita da Silva (PT-RJ) e o advogado-geral da União Jorge Messias irão representá-lo no evento de São Paulo.
No documento, Lula reforçou sua admiração pela marcha e relembrou que, em 2009, ele foi o autor da lei que criou o Dia Nacional da Marcha para Jesus e afirma que esse é um dos seus "orgulhos".
"Quero reafirmar minha admiração à Marcha e meu compromisso de garantir, para sempre, o pleno direito de cada pessoa desse país seguir professando sua fé. E desejar, do fundo do meu coração, que esse seja um momento abençoado para todos os brasileiros", escreveu.
Mesmo tendo criado o dia da Marcha, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) foi o primeiro mandatário a participar do evento. No ano passado inclusive, o então candidato à reeleição usou o evento como palanque. Na ocasião, Bolsonaro criticou o risco de “socialismo” e tratou da situação econômica do país. Na edição deste ano, no entanto, nem ele e a ex-primeira-dama, Michelle Bolsonaro, estarão na celebração.
Fonte: O GLOBO
No documento, Lula reforçou sua admiração pela marcha e relembrou que, em 2009, ele foi o autor da lei que criou o Dia Nacional da Marcha para Jesus e afirma que esse é um dos seus "orgulhos".
"Quero reafirmar minha admiração à Marcha e meu compromisso de garantir, para sempre, o pleno direito de cada pessoa desse país seguir professando sua fé. E desejar, do fundo do meu coração, que esse seja um momento abençoado para todos os brasileiros", escreveu.
Mesmo tendo criado o dia da Marcha, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) foi o primeiro mandatário a participar do evento. No ano passado inclusive, o então candidato à reeleição usou o evento como palanque. Na ocasião, Bolsonaro criticou o risco de “socialismo” e tratou da situação econômica do país. Na edição deste ano, no entanto, nem ele e a ex-primeira-dama, Michelle Bolsonaro, estarão na celebração.
Fonte: O GLOBO
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