PF realizou a prisão de Diego Dias Ventura em Campos dos Goytacazes. Em dezembro, comerciante havia sido detido ao marchar para prédio da Corte na noite de Natal
Essa não é a primeira detenção de Ventura. No dia 24 de dezembro, véspera de Natal, ele foi preso junto a outros sete apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) a caminho do STF. À época, a Polícia Militar apreendeu estilingues, uma faca e rádios comunicadores junto ao grupo que foi liberado após a assinatura do Termo Circunstanciado de Ocorrência.
Em vídeos compartilhados pela página Direita Limpa no dia 8, o bolsonarista se apresentava como um empreendedor e aparecia na parte interna da Praça dos Três Poderes e nas dependências do Supremo. As imagens mostravam o extremista ao lado de Ana Priscila Azevedo. Os endereços foram desativados logo após os atos terroristas.
Ana Priscila Azevedo foi alvo de uma operação da PF em janeiro, e está presa preventivamente. Próxima de Diego Ventura, Ana Priscila é citada em relatórios sigilosos da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), e apontada como uma das principais articuladoras dos atos intervencionistas.
Influente nas redes sociais, Diego Ventura também integrava a Associação Brasileira de Patriotas e administrava grupos de apoio ao ex-presidente no Telegram. Desde a derrota de Bolsonaro nas urnas, o militante natural de Campos dos Goytacazes, no Norte do Rio de Janeiro, participava de manifestações antidemocráticas na porta do Quartel-General do Exército em Brasília, para as quais pedia doação on-line.
"Relatório diário de doação da Direita Limpa ao QG de Brasília. Precisamos de 9 k para 1 caminhão de água. Segue o pix para quem desejar e puder", dizia trecho de postagem atrelada ao pix de Diego Ventura.
De acordo com dados obtidos no Portal da Transparência, o bolsonarista recebeu auxílio emergencial durante a pandemia da Covid-19.
Fonte: O GLOBO
Influente nas redes sociais, Diego Ventura também integrava a Associação Brasileira de Patriotas e administrava grupos de apoio ao ex-presidente no Telegram. Desde a derrota de Bolsonaro nas urnas, o militante natural de Campos dos Goytacazes, no Norte do Rio de Janeiro, participava de manifestações antidemocráticas na porta do Quartel-General do Exército em Brasília, para as quais pedia doação on-line.
"Relatório diário de doação da Direita Limpa ao QG de Brasília. Precisamos de 9 k para 1 caminhão de água. Segue o pix para quem desejar e puder", dizia trecho de postagem atrelada ao pix de Diego Ventura.
De acordo com dados obtidos no Portal da Transparência, o bolsonarista recebeu auxílio emergencial durante a pandemia da Covid-19.
Fonte: O GLOBO
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