Serviço de emergência enviou uma ambulância ao ginásio da Universidade do Sul da Califórnia, onde Bronny James ficou desacordado após sofrer uma parada cardíaca

Um áudio gravado pelo serviço de emergência dos Estados Unidos revela momentos de agonia durante o pedido de socorro a LeBron Raymone James Jr., o "Bronny" James, filho do astro da NBA LeBron James. De acordo com a rede de televisão americana CNN, que teve acesso ao conteúdo, a atendente pergunta se há "um médico no local". A pessoa que fez a ligação responde que não.

Bronny recebeu alta do hospital nesta quinta-feira após se recuperar de uma parada cardíaca que o deixou internado desde segunda. O boletim médico de alta informou que o jogador de basquete universitário já está em casa descansando. Ele passou quatro dias no Cedars-Sinai Medical Center, em Los Angeles.

Segundo a CNN, o pedido de socorro começou com um homem nervoso ao telefone:

— Ouça… me escute. Traga uma ambulância aqui agora — disse.

— Tudo bem, senhor, vamos enviar ajuda — respondeu a atendente.

Após a alta médica do filho, LeBron James twittou um agradecimento:

"Quero agradecer às inúmeras pessoas que enviaram amor e orações à minha família. Nós sentimos vocês e eu sou muito grato. Tudo está indo muito bem. Temos nossa família reunida, segura e saudável, e sentimos o amor de vocês. Terei mais a dizer quando estivermos prontos, mas queria dizer a todos o quanto seu apoio significou para todos nós", diz a mensagem.

Na última segunda, Bronny treinava com o time de basquete da USC (Universidade do Sul da Califórnia), pela qual atua, no USC’s Galen Center, quando caiu desacordado. Equipes de emergência foram acionadas às 9h26. Ele chegou a ser levado à UTI. Nos últimos dias, Bronny passou por exames que tentavam detectar o que levou ao problema cardíaco.

O jogador de 18 anos e 1,91m é um dos nomes cotados para o Draft de 2024, a seleção de novos jogadores da NBA. Em mais de uma oportunidade, LeBron James já declarou vontade de atuar ao lado do filho. O futuro de Bronny no basquete permanece uma incógnita no momento.


Fonte: O GLOBO