Identificado como José Henrique, suspeito foi capturado após tentar realizar transações bancárias com utilização de reconhecimento facial
A Polícia Civil de Goiás prendeu, esta semana, um garoto de programa apontado como principal suspeito de assassinar um arquiteto e professor universitário de 64 anos, em Goiânia (GO). Identificado como José Henrique, de 22 anos, ele foi capturado após tentar realizar transações com a conta-corrente da vítima, com utilização de reconhecimento facial.
Para tentar escapar das suspeitas, o garoto de programa forjou, ainda, uma cena de suicídio no local onde os policiais encontraram o corpo do arquiteto.
A equipe de segurança virtual da instituição bancária entrou em contato com a Polícia Civil na manhã desta segunda-feira, após ter sido identificado o encaminhamento incomum de imagens em tentativa de validação biométrica facial para acesso à conta do professor universitário. Nas fotos, era possível ver que a cabeça do homem, já morto, fora erguida pelo braço de outra pessoa.
Suspeito de diversos crimes relacionados a furtos e estelionato, o garoto de programa estava nas imediações do condomínio onde vivia a vítima, no Setor Oeste. Ao ser encontrado pelos policiais, ele tentou mentir sobre sua identidade, mas foi descoberto.
Os agentes subiram, então, até o apartamento do professor, acompanhados do suspeito e de uma zeladora do prédio. Ao acessarem o quarto, precisaram arrombar a porta de uma suíte, onde encontraram o corpo.
Crucifixo na mão
O suspeito, segundo a Polícia Civil, tentou forjar uma cena de suicídio, no local. O corpo do arquiteto e professor foi encontrado com um crucifixo na mão e uma corda enrolada no pescoço.
Após a localização do corpo, o garoto de programa confessou o crime, e assumiu ter tentado, depois de matar a vítima, efetuar movimentações bancárias, transferências via Pix e compras por cartão de crédito.
Com um cartão de crédito do arquiteto, José Henrique chegou a sair do apartamento, pela manhã, para fazer compras em um camelódromo no Setor Campinas. Ele também chegou a ir à sua própria casa, no Bairro Jardim Esmeralda.
O suspeito também admitiu ter sido responsável por simular uma situação de suicídio, que seria acionado por ele mesmo, no momento em que foi interpelado pelos agentes do Grupo de Repressão a Estelionatos e outras Fraudes (GREF/DEIC).
Fonte: O GLOBO
A equipe de segurança virtual da instituição bancária entrou em contato com a Polícia Civil na manhã desta segunda-feira, após ter sido identificado o encaminhamento incomum de imagens em tentativa de validação biométrica facial para acesso à conta do professor universitário. Nas fotos, era possível ver que a cabeça do homem, já morto, fora erguida pelo braço de outra pessoa.
Suspeito de diversos crimes relacionados a furtos e estelionato, o garoto de programa estava nas imediações do condomínio onde vivia a vítima, no Setor Oeste. Ao ser encontrado pelos policiais, ele tentou mentir sobre sua identidade, mas foi descoberto.
Os agentes subiram, então, até o apartamento do professor, acompanhados do suspeito e de uma zeladora do prédio. Ao acessarem o quarto, precisaram arrombar a porta de uma suíte, onde encontraram o corpo.
Crucifixo na mão
O suspeito, segundo a Polícia Civil, tentou forjar uma cena de suicídio, no local. O corpo do arquiteto e professor foi encontrado com um crucifixo na mão e uma corda enrolada no pescoço.
Após a localização do corpo, o garoto de programa confessou o crime, e assumiu ter tentado, depois de matar a vítima, efetuar movimentações bancárias, transferências via Pix e compras por cartão de crédito.
Com um cartão de crédito do arquiteto, José Henrique chegou a sair do apartamento, pela manhã, para fazer compras em um camelódromo no Setor Campinas. Ele também chegou a ir à sua própria casa, no Bairro Jardim Esmeralda.
O suspeito também admitiu ter sido responsável por simular uma situação de suicídio, que seria acionado por ele mesmo, no momento em que foi interpelado pelos agentes do Grupo de Repressão a Estelionatos e outras Fraudes (GREF/DEIC).
Fonte: O GLOBO
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