Pelo menos seis pessoas morreram nesta sexta-feira (22) em meio a um forte temporal que atinge o Rio e SP
O presidente Lula (PT) determinou que a Defesa Civil Nacional fique à disposição da região Sudeste, principalmente o Rio de Janeiro, estado mais atingido pelas fortes chuvas que tiveram início, com maior intensidade, no fim desta sexta-feira (22) e que devem se prolongar até domingo (24).
O ministro Waldez Góes entrou em contato com o governador do Rio de Janeiro e com os prefeitos de cidades fluminenses. — Liguei há pouco para o governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro, e o prefeito de Petrópolis, Rubens Bomtempo, para reafirmar nosso compromisso de somar esforços no socorro ao povo petropolitano, que sente os impactos das chuvas no estado — destacou o ministro.
O secretário Nacional de Proteção e Defesa Civil, Wolnei Wolff, já está no Rio de Janeiro. Integrantes do Grupo de Apoio a Desastres (Gade) chegam neste sábado na capital carioca para ajudar o estado e as cidades a solicitarem situação de emergência ou estado de calamidade pública.
— Além disso, nós já estamos em contato com representantes dos ministérios da Saúde, da Defesa, da Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, dentre outros, para nos unirmos e atendermos o mais rápido possível a população atingida — declarou o diretor do Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos e Desastres (Cenad), Armin Braun.
Seis mortos no Sudeste
Pelo menos seis pessoas morreram nesta sexta-feira (22) em meio a um forte temporal que atinge o sudeste do Brasil, em particular a Região Serrana do Rio de Janeiro, onde as autoridades qualificam a situação como "crítica".
Três dos mortos foram vítimas de um deslizamento de terra em Petrópolis, a cerca de 70 quilômetros da capital, informaram os Bombeiros e a Defesa Civil. Outras duas pessoas estão desaparecidas no local.
Em Arraial do Cabo (200 km ao norte do Rio), um homem morreu após ser atingido por um raio. Na costa de São Paulo, duas crianças de 3 e 9 anos morreram pela queda de um telhado e de um muro, em incidentes separados.
O temporal chega após uma onda de calor que atingiu a região nos últimos dias, com um recorde de 62,3 ºC de sensação térmica no Rio no domingo e os maiores registros em São Paulo para um mês de março.
Fonte: O GLOBO
O presidente Lula (PT) determinou que a Defesa Civil Nacional fique à disposição da região Sudeste, principalmente o Rio de Janeiro, estado mais atingido pelas fortes chuvas que tiveram início, com maior intensidade, no fim desta sexta-feira (22) e que devem se prolongar até domingo (24).
O ministro Waldez Góes entrou em contato com o governador do Rio de Janeiro e com os prefeitos de cidades fluminenses. — Liguei há pouco para o governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro, e o prefeito de Petrópolis, Rubens Bomtempo, para reafirmar nosso compromisso de somar esforços no socorro ao povo petropolitano, que sente os impactos das chuvas no estado — destacou o ministro.
O secretário Nacional de Proteção e Defesa Civil, Wolnei Wolff, já está no Rio de Janeiro. Integrantes do Grupo de Apoio a Desastres (Gade) chegam neste sábado na capital carioca para ajudar o estado e as cidades a solicitarem situação de emergência ou estado de calamidade pública.
— Além disso, nós já estamos em contato com representantes dos ministérios da Saúde, da Defesa, da Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, dentre outros, para nos unirmos e atendermos o mais rápido possível a população atingida — declarou o diretor do Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos e Desastres (Cenad), Armin Braun.
Seis mortos no Sudeste
Pelo menos seis pessoas morreram nesta sexta-feira (22) em meio a um forte temporal que atinge o sudeste do Brasil, em particular a Região Serrana do Rio de Janeiro, onde as autoridades qualificam a situação como "crítica".
Três dos mortos foram vítimas de um deslizamento de terra em Petrópolis, a cerca de 70 quilômetros da capital, informaram os Bombeiros e a Defesa Civil. Outras duas pessoas estão desaparecidas no local.
Em Arraial do Cabo (200 km ao norte do Rio), um homem morreu após ser atingido por um raio. Na costa de São Paulo, duas crianças de 3 e 9 anos morreram pela queda de um telhado e de um muro, em incidentes separados.
O temporal chega após uma onda de calor que atingiu a região nos últimos dias, com um recorde de 62,3 ºC de sensação térmica no Rio no domingo e os maiores registros em São Paulo para um mês de março.
Fonte: O GLOBO
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