Artista cumprimentou fãs nesta terça-feira na capital francesa; apresentação seria a primeira ao vivo em quatro anos em meio a tratamento de síndrome rara
Porto Velho, Rondônia - Depois de Lady Gaga, flagrada por fãs nesta segunda-feira ao chegar num hotel de Paris, outra artista cotada para se apresentar na abertura dos Jogos Olímpicos chegou à capital francesa: Celine Dion. Faz semanas que o nome da canadense aparece entre as especulações para a cerimônia no rio Sena, na próxima sexta-feira.
Porto Velho, Rondônia - Depois de Lady Gaga, flagrada por fãs nesta segunda-feira ao chegar num hotel de Paris, outra artista cotada para se apresentar na abertura dos Jogos Olímpicos chegou à capital francesa: Celine Dion. Faz semanas que o nome da canadense aparece entre as especulações para a cerimônia no rio Sena, na próxima sexta-feira.
O jatinho da cantora saiu de Las Vegas, onde ela mora, e aterrissou na França nesta terça. Celine foi direto para um estabelecimento do centro para se preparar para o show, de acordo com o jornal francês Le Parisien.
Em junho, o jornal reportou que a intérprete da canção de My Heart Will Go On, do filme Titanic, vai participar do show organizado pelo diretor Thomas Jolly, "a menos que houvesse uma objeção de última hora". A artista está afastada dos palcos desde que recebeu o diagnóstico de uma doença neurológica rara chamada de síndrome de stiff-person, ou Síndrome da Pessoa Rígida.
Seria a primeira apresentação ao vivo da estrela em mais de quatro anos. A expectativa é que Celine Dion cante "Hino ao Amor", de Édith Piaf.
Uma aparição "surpresa" em Paris reforçou as suspeitas de que Lady Gaga participe da abertura.
Sem detalhar o motivo da viagem, ela acenou para o público e para fotógrafos que a aguardavam na porta de um dos hotéis da cidade.
Para internautas, a chegada da cantora a Paris pode não ser coincidência, já que um "vídeo misterioso" publicado no último fim de semana já dava indícios de que a diva pop poderia se apresentar na cerimônia — a primeira fora de um estádio na História dos Jogos. As imagens exibiram a silhueta do que seria uma mulher, encapuzada, para promover a abertura.
"Você ainda não viu nada", diz uma mensagem do vídeo. "Ela está chegando", acrescentou Thomas Jolly, diretor artístico do evento.
Fãs da cantora compartilharam nas redes sociais a imagem do que seria um piano perto do rio Sena. Especula-se, inclusive, que Lady Gaga cante "La vie en rose", da francesa Edith Piaf, uma canção que já apareceu vez ou outra em seu repertório pelo mundo.
Outros nomes cotados para a abertura foram os das cantoras Dua Lipa Aya Nakamura e Yseult.
A roteirista da famosa série de TV francesa "Dix pour cent" está trabalhando na cerimônia de abertura das Olimpíadas de Paris junto com a autora de best-sellers Leila Slimani. Fanny Herrero, cuja série sobre uma agência de talentos parisiense tem sido uma das maiores exportações culturais da França nos últimos anos, disse que foi convidada para desenvolver um enredo para a cerimônia de 26 de julho no rio Sena.
A cerimônia celebraria a França, sua história e seu apego aos direitos humanos universais, mas "queríamos evitar nossa tendência natural de dar sermões às pessoas", acrescentou Herrero. Os Jogos de Paris começarão com um desfile sem precedentes no Sena, onde de 6 mil a 7 mil atletas navegarão 6km rio abaixo em uma flotilha de barcos.
Slimani, o autor franco-marroquino de "Lullaby", um livro sobre uma babá assassina, disse que foi uma "grande honra" ser convidado a participar, tendo chegado à França aos 18 anos. Ela prometeu "alegria, emulação, movimento, excitação e brilho, e não apenas aqueles famosos valores filosóficos que a França exibe às vezes com um pouco de autoconfiança demais".
O historiador e autor Patrick Boucheron, outro membro da equipe criativa convocada por Jolly, disse que a cerimônia de Paris não seria nada parecida com o desfile espetacular visto nas Olimpíadas de Pequim.
O evento de Paris "falaria do mundo para a França e da França para o mundo", sendo "o oposto de uma história viril e heroica". A lista de artistas para a cerimônia continua sendo um segredo bem guardado, mas Jolly deu novas dicas sobre o que esperar do elenco de cerca de 3.000 dançarinos que participarão.
Fonte: O GLOBO
Em junho, o jornal reportou que a intérprete da canção de My Heart Will Go On, do filme Titanic, vai participar do show organizado pelo diretor Thomas Jolly, "a menos que houvesse uma objeção de última hora". A artista está afastada dos palcos desde que recebeu o diagnóstico de uma doença neurológica rara chamada de síndrome de stiff-person, ou Síndrome da Pessoa Rígida.
Seria a primeira apresentação ao vivo da estrela em mais de quatro anos. A expectativa é que Celine Dion cante "Hino ao Amor", de Édith Piaf.
Uma aparição "surpresa" em Paris reforçou as suspeitas de que Lady Gaga participe da abertura.
Sem detalhar o motivo da viagem, ela acenou para o público e para fotógrafos que a aguardavam na porta de um dos hotéis da cidade.
Para internautas, a chegada da cantora a Paris pode não ser coincidência, já que um "vídeo misterioso" publicado no último fim de semana já dava indícios de que a diva pop poderia se apresentar na cerimônia — a primeira fora de um estádio na História dos Jogos. As imagens exibiram a silhueta do que seria uma mulher, encapuzada, para promover a abertura.
"Você ainda não viu nada", diz uma mensagem do vídeo. "Ela está chegando", acrescentou Thomas Jolly, diretor artístico do evento.
Fãs da cantora compartilharam nas redes sociais a imagem do que seria um piano perto do rio Sena. Especula-se, inclusive, que Lady Gaga cante "La vie en rose", da francesa Edith Piaf, uma canção que já apareceu vez ou outra em seu repertório pelo mundo.
Outros nomes cotados para a abertura foram os das cantoras Dua Lipa Aya Nakamura e Yseult.
A roteirista da famosa série de TV francesa "Dix pour cent" está trabalhando na cerimônia de abertura das Olimpíadas de Paris junto com a autora de best-sellers Leila Slimani. Fanny Herrero, cuja série sobre uma agência de talentos parisiense tem sido uma das maiores exportações culturais da França nos últimos anos, disse que foi convidada para desenvolver um enredo para a cerimônia de 26 de julho no rio Sena.
A cerimônia celebraria a França, sua história e seu apego aos direitos humanos universais, mas "queríamos evitar nossa tendência natural de dar sermões às pessoas", acrescentou Herrero. Os Jogos de Paris começarão com um desfile sem precedentes no Sena, onde de 6 mil a 7 mil atletas navegarão 6km rio abaixo em uma flotilha de barcos.
Slimani, o autor franco-marroquino de "Lullaby", um livro sobre uma babá assassina, disse que foi uma "grande honra" ser convidado a participar, tendo chegado à França aos 18 anos. Ela prometeu "alegria, emulação, movimento, excitação e brilho, e não apenas aqueles famosos valores filosóficos que a França exibe às vezes com um pouco de autoconfiança demais".
O historiador e autor Patrick Boucheron, outro membro da equipe criativa convocada por Jolly, disse que a cerimônia de Paris não seria nada parecida com o desfile espetacular visto nas Olimpíadas de Pequim.
O evento de Paris "falaria do mundo para a França e da França para o mundo", sendo "o oposto de uma história viril e heroica". A lista de artistas para a cerimônia continua sendo um segredo bem guardado, mas Jolly deu novas dicas sobre o que esperar do elenco de cerca de 3.000 dançarinos que participarão.
Fonte: O GLOBO
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