Relatório da FAO, agência da ONU, aponta que 8,4 milhões de brasileiros passavam fome no período de 2021 a 2023. Wellington Dias destaca que houve melhora significativa no ano passado
Porto Velho, Rondônia - O ministro do Desenvolvimento Social, Wellington Dias, disse que os dados da ONU mostram queda “significativa” da fome no Brasil em 2023. O ministro afirmou que a queda da fome foi até maior do que o esperado pela equipe do ministério.
– No caminho que estamos é possível sair do mapa da fome até o fim do governo, em 2026 – disse Dias, após a apresentação do relatório pelas agências da ONU, no Rio.
De acordo com o estudo da FAO divulgado nesta quinta-feira, 8,4 milhões de brasileiros são considerados subnutridos, o equivalente a 3,9% da população. Para sair do Mapa da Fome, um país precisa registrar uma taxa de falta crônica de alimentos inferior a 2,5% da população por três anos seguidos.
Perguntado por que, mesmo com os valores recordes do benefício do Bolsa Família, a situação não melhorou aos níveis do triênio de 2014 a 2016, quando o país estava fora do Mapa da Fome, o ministro criticou o governo anterior, por causa da extinção de outros programas sociais e de mudanças na política de transferência de renda, então chamada de Auxílio Brasil.
– Não se trata só de dinheiro. Precisamos alcançar todas as pessoas, num país continental como o Brasil – completou Dias.
Fonte: O GLOBO
Porto Velho, Rondônia - O ministro do Desenvolvimento Social, Wellington Dias, disse que os dados da ONU mostram queda “significativa” da fome no Brasil em 2023. O ministro afirmou que a queda da fome foi até maior do que o esperado pela equipe do ministério.
– No caminho que estamos é possível sair do mapa da fome até o fim do governo, em 2026 – disse Dias, após a apresentação do relatório pelas agências da ONU, no Rio.
De acordo com o estudo da FAO divulgado nesta quinta-feira, 8,4 milhões de brasileiros são considerados subnutridos, o equivalente a 3,9% da população. Para sair do Mapa da Fome, um país precisa registrar uma taxa de falta crônica de alimentos inferior a 2,5% da população por três anos seguidos.
Perguntado por que, mesmo com os valores recordes do benefício do Bolsa Família, a situação não melhorou aos níveis do triênio de 2014 a 2016, quando o país estava fora do Mapa da Fome, o ministro criticou o governo anterior, por causa da extinção de outros programas sociais e de mudanças na política de transferência de renda, então chamada de Auxílio Brasil.
– Não se trata só de dinheiro. Precisamos alcançar todas as pessoas, num país continental como o Brasil – completou Dias.
Fonte: O GLOBO
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